Série do Diario abordou a questão das infrações cometidas por motoristas, como fazer retorno em locais proibidos mesmo com placa de sinalização Foto: Julio Jacobina/DP/D. A Press - 21/5/10 |
Ainda, segundo o presidente da ANTP, é inconcebível um condutor ser habilitado fazendo um teste num pátio fechado e não na rua. "O custo do motorista mal formado deveria ser levado em conta. Os acidentes no trânsito custam R$ 30 bilhões".
Além do questionamento voltado para a habilitação, Ailton defende que se cumpra o previsto pelo CTB quanto à fiscalização no trânsito e à realização de campanhas educativas. "A história seria outra se os governos se preocupassem de fato com as campanhas. Elas deveriam ser massificadas como são as para vendas de carros".
"O que está aí não atende. É fácil tirar e renovar uma carteira de habilitação", considerou Oswaldo de Lima Neto, assessor especial da Prefeitura de Olinda e que assumirá a Secretaria de Serviços Públicos do município na próxima segunda-feira. Os motociclistas, segundo Oswaldo, deveriam ter uma preparação ainda mais rigorosa do que a dos condutores de automóveis. Isso devido ao número de acidentes envolvendo motociclistas, que chegam a ocupar 70% dos leitos das emergências dos hospitais públicos.
Entre as tentativas de reduzir acidentes há, na Câmara dos Deputados, projeto que amplia o tempo da carteira de condutor temporária, hoje de um ano, para dois.
Encontro - A reunião do Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Públicos de Transporte Urbano e Trânsito discutirá hoje temas relacionados à Política Nacional de Mobilidade Urbana. Na primeira mesa, os pontos centrais serão os investimentos em transporte público previstos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Copa e no PAC 2, ambos do governo federal, e o Projeto de Lei da Mobilidade (Projeto 694/95), que prevê a definição das diretrizes nacionais para o transporte coletivo urbano.
FONTE: DIÁRIO DE PERNANBUCO.
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